tag:blogger.com,1999:blog-3618968924000611062024-03-12T22:02:04.120-03:00Resistência Popular - Alagoasresistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.comBlogger105125tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-11111023596422687712015-03-26T16:06:00.002-03:002015-03-26T16:11:26.014-03:00QUILOMBOLA Nº1 - 2015 - Mobilidade Urbana: A solução vem da luta, não por decreto.<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-large;"><b>Mobilidade Urbana: A solução vem da luta, não por decreto.</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU95L_PabZydwLK08fR3MaqXcE52M3NT-2dj5eyoKq26BJj7_zftVAQUNqRMURCC_8WkFGj0cujdiQelPwL-PU2AqnwY9zRpzF2_MG0XGXHTbeFJ6tCLDPnFow-SEnIFSixl3vUMhlx6hf/s1600/av+F+L.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU95L_PabZydwLK08fR3MaqXcE52M3NT-2dj5eyoKq26BJj7_zftVAQUNqRMURCC_8WkFGj0cujdiQelPwL-PU2AqnwY9zRpzF2_MG0XGXHTbeFJ6tCLDPnFow-SEnIFSixl3vUMhlx6hf/s1600/av+F+L.jpg" height="425" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-large;"><b><br /></b></span></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Pensar num projeto de mobilidade urbana
para cidade tem que ser fruto dos interesses da
população usuária e dos trabalhadores de transportes
urbanos. Quem usa o transporte e quem trabalha nele
tem melhores condições de identificarem os maiores
problemas e podem apontar para soluções que
apontem para uma saída coletiva e que promova o bem
estar da cidade como um todo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A câmara de vereadores de Maceió aprovou
em dezembro de 2014 uma lei que pretendia reduzir o
tempo de espera entre as viagens de ônibus em 20 min.
Algo que a primeira vista parece um boa para a maioria
da população, porém se melhor analisado vai se ver a
total ineficácia de sua aplicação. Primeiro porque não é
por decreto que se mudará situações como essa.
Precisamos pensar a mobilidade dentro da cidade
como algo prioritário e que garante o funcionamento
de várias outras atividades. Para isso tínhamos que
pensar a cidade para a maioria da população e não para
apenas alguns poucos. Privilegiar o transporte público
e valorizar o trabalhador que trabalha nele. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Se a cidade tivesse o transporte público como
prioritário e não o individual não teríamos tantos
engarrafamentos, nem tanta poluição, por exemplo.
Temos que pensar as vias públicas de outra maneira e
num transporte que possa fazer o deslocamento da
população com segurança, conforto e agilidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Diminuir a tempo entre as viagens sem dá a
condição para isso pode prejudicar e muito a situação
de desgaste e estresse vivenciada pelos rodoviários,
sem atingir o objetivo desejado. Essa categoria precisa
ser mais bem valorizada, tendo tempo de descanso
respeitado para que possa transportar a população em segurança.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Precisamos de mais transportes públicos, mas
com vias que permitam seu trânsito com agilidade. A
cidade tem que ser para quem mora nela e não para
quem lucra com ela.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As empresas de ônibus financiam muitas
campanhas de vários políticos, que tem que prestar
conta a elas depois que são eleitos. Não podemos
esperar que a solução venha da boa vontade deles.
Somente a organização dos debaixo (a maioria de
quem vive na cidade) pode ter força suficiente para
lutar por uma melhor política de mobilidade urbana.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O transporte dos habitantes da cidade deveria
ser um bem público e não um negócio lucrativo para
aqueles que não sofrem nenhum problema de ordem
econômica. Os empresários repassam todos os seus
gastos para a população com sucessivos aumentos de
tarifa, desproporcional ao aumento dos salários da
população trabalhadora. Tão pouco os rodoviários são
beneficiados. Porque não conseguem nem o mínimo
reivindicado em reajuste salarial, muitas vezes tendo
sua direção de sindicato negociando aumento menores
do que o desejado pela categoria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para onde então vai a grande arrecadação que
se tem com tarifas de ônibus? Viram lucro dos
empresários.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Lutar por uma outra lógica de transporte
urbano é uma luta difícil que não passa por fazer
“acordões” com políticos e empresários. Somente com
muita mobilização da população usuária em unidade
com os trabalhadores de transporte urbano teremos
força para conseguirmos avançar na disputa da cidade.</div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-87951453854554504252015-03-20T19:08:00.001-03:002015-03-26T16:11:36.519-03:00QUILOMBOLA Nº1 - 2015 - Ocupar ruas e praças, pelo direito à cidade <br />
<h2 style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-large;">
Ocupar ruas e praças, pelo direito à cidade</span></h2>
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIkKjAmo1lD7HuSTrssqhv1CkJTdweDyVw3ZGCM2pXPcxS2jtyUShHChv_EDqYCA_jreEChmYScZ6MzvaezSgKJiRHyUf7wdQsgmTEWBIYRWekz_9RuHxTe9i601QJguDsfaY4dDHhylYE/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIkKjAmo1lD7HuSTrssqhv1CkJTdweDyVw3ZGCM2pXPcxS2jtyUShHChv_EDqYCA_jreEChmYScZ6MzvaezSgKJiRHyUf7wdQsgmTEWBIYRWekz_9RuHxTe9i601QJguDsfaY4dDHhylYE/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" height="332" width="640" /></a></div>
<br />
Desde que os seres humanos desenvolveram a
habilidade de caminhar sobre duas pernas iniciaram
um processo de exploração e ocupação de novos
territórios. Seja para fins de alimentação ou abrigo, a
ideia de que nós poderíamos ir aonde nossas pernas
permitisse já existia – mesmo que
inconscientemente. E a partir disso nos foi possível
adequar a natureza às nossas necessidades e
desenvolver meios de socialização para além do uso
da terra para o trabalho; surgem então as práticas de
lazer – jogos, corridas, etc.<br />
<br />
Percebemos, então, que desde os primórdios – e isso
foi se refinando com o desenvolvimento intelectual –
os humanos buscavam exercer seu direito de ir e vir e
usar a terra para diversos fins. No entanto, na mesma
medida em que se buscava usar a terra livremente,
existiam outros que quiseram – e tiveram esse poder
– de usar a terra como propriedade privada.<br />
<br />
Desse
modo, a terra possuía um dono, que restringia seu uso
e ocupação por quem necessitava. De outras maneiras
isso se mantém atualmente nos espaços urbanos em
que vivemos.
O direito à cidade é o direito de ocupar os
espaços da rua, da praça, do bairro, etc... O geógrafo
urbano David Harvey afirma que o direito à cidade é
um direito “inalienável”, ou seja, um direito do qual
não podemos abrir mão e é entendido como essencial
para se garantir o pleno acesso à cidade e à efetivação
de outros direitos, como saúde, educação, cultura, etc. Para isso, considera-se essencial democratizar os
espaços de lazer. Exercer o direito à cidade significa
assumir a nossa responsabilidade no processo de
produção e de transformação da cidade. Discutir
mobilidade urbana e direito à cidade significa
problematizar a realidade de injustiça, opressão,
agressão e exclusão que permeia o cotidiano das
cidades e seleciona de forma hierarquizada (e elitista)
os que podem ou não desfrutar e exercer efetivamente
o direito à cidade. Significa discutir sobre que tipo de
cidade queremos: uma cidade projetada na escala
humana ou na escala do capital?
Os bairros nobres são atendidos por toda a
sorte de serviços, escolas, quadras poliesportivas,
hospitais, uma infinidade de locais para o lazer e a
prática de esportes, enquanto que na periferia a
realidade é outra, completamente oposta, em que mal
existe sistema sanitário, com as ruas tornando-se
lama quando chove e a principal prioridade é o posto
policial para “garantir a segurança”. Na periferia
quem garante os espaços de lazer é a própria
comunidade, transformando um terreno abandonado
em campinho de futebol ou utilizando uma rua pouco
movimentada para dar um “rolé” de skate. Mas se
uma determinada área periférica desperta o interesse
das elites, elas logo se encarregam de toma-las para si,
como foi o caso da desocupação do pinheirinho em
São Paulo e como está sendo na questão da vila dos
pescadores de Jaraguá.<br />
<br />
Há no debate de direito à cidade um pano de
fundo também para a discussão do que diz respeito à
mobilidade urbana, o direito de se deslocar pela cidade
e acessar aos diversos serviços que ela oferece. E dentro
desse debate encontramos também a desigualdade
social como ponto central para a discussão. É
necessário se deslocar à escola, ao centro de saúde, ao
cinema, ao local de trabalho, etc. O debate sobre a
mobilidade urbana versa, dessa forma, sobre a garantia
de condições necessárias à utilização dos serviços,
como também sobre os obstáculos a essa utilização. Os
altos preços da tarifa de ônibus, a falta de estrutura
para meios de transporte alternativos, como as
ciclovias, são obstáculos à utilização dos serviços acima
referidos.<br />
<br />
Aqui mesmo na zona sul é possível encontrar
um exemplo latente de restrição ao direito a cidade: é o
caso dos que andam de skate, esporte bem tradicional
por aqui; todos os dias basta percorrer as ruas e as
praças do bairro do Vergel do Lago e adjacências para
encontrar com a galera praticando o esporte, não
porque há incentivo para a prática, pelo contrário, a
estrutura é zero, mas porque a rapaziada se organiza e
improvisa os obstáculos. Bem diferente da realidade
dos bairros nobres da cidade que contam com pistas
bem estruturadas – dos quatro principais locais para a
prática do esporte, três estão localizados em bairros
nobres e apenas um na periferia, que é o caso da rampa
do Biu –, ou seja, como dito anteriormente os bairros
nobres são atendidos por toda a sorte de serviços. Aqui
na zona sul o pessoal teve que lutar para conseguir
fechar uma rua à noite para poder praticar o esporte.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSRRfsu81lXPlh7Y31N3qT-9IrqbDZ0N4uTzqwJgoxmxJtO6CaMkxLKYrd-warQikymQNB7z3TaaA-lHf90oP4Q7tJ0j-wFCnk2YJTYcPci6CjY1LcBVlSyzBwC-Z97TNkoQsFbuGrte4s/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSRRfsu81lXPlh7Y31N3qT-9IrqbDZ0N4uTzqwJgoxmxJtO6CaMkxLKYrd-warQikymQNB7z3TaaA-lHf90oP4Q7tJ0j-wFCnk2YJTYcPci6CjY1LcBVlSyzBwC-Z97TNkoQsFbuGrte4s/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" height="180" width="320" /></a></div>
<div style="clear: both; text-align: center;">
Família PST, que marca presença forte nas
praças da Zona Sul</div>
<div style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="clear: both; text-align: left;">
“<i>Infelizmente aqui em Maceió nosso esporte
não é tão valorizado. Os melhores locais para os rolês
são na pista da Pajuçara e na praça do skate e até
mesmo lá existem vários buracos na pista e poucos
obstáculos, dificultando o rolê da galera e a evolução</i>”.
É o que afirma Samuel Rodrigues, morador da Zona Sul
e praticante do esporte. Afirma ainda que a prefeitura,
através da secretaria de esporte, decretou a praça do
Rui Palmeira como sendo praça do esporte e do lazer
mas só o que encontramos ao ir a praça são duas placas
da prefeitura que servem apenas para sinalizar que a rua está fechada. “<i>O bob é um cara da região que tem
uma loja de skate e vem fazendo muito pelo esporte, foi
ele quem, praticamente, ressuscitou o esporte na Zona
Sul, sempre nos reunimos para fazer obstáculos
novos, inclusive fizemos uma pequena pista próximo
ao milénio onde praticamos contemplados pela Lagoa
Mundaú</i>’’, completa ele. Ou seja, se não fosse pela
iniciativa da comunidade a prática do skate na Zona Sul
seria praticamente nula.</div>
<div style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-FOVcbVdH0YSblj2sDsppoQE9ZvdRXoyEcW4syFCzzlA2SUGdU-oRwkbpmM3qmx-O3oXl2NbAKxY6bHJbuX4ogd63SoQsX5vrPehxlgNdSKmEKTAhGu7X9grgi4ruJQGdWmUYgrdXMkNR/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-FOVcbVdH0YSblj2sDsppoQE9ZvdRXoyEcW4syFCzzlA2SUGdU-oRwkbpmM3qmx-O3oXl2NbAKxY6bHJbuX4ogd63SoQsX5vrPehxlgNdSKmEKTAhGu7X9grgi4ruJQGdWmUYgrdXMkNR/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" height="231" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Rolê na praça dos pobres</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
O movimento do skate tem um grande histórico
de lutas e resistência na busca pelo direito à cidade, já
que o esporte enfrentou diversas proibições e por conta
disso ainda hoje é taxado como um esporte marginal.
Ao longo de sua história o skate se tornou, sem dúvidas,
o esporte mais urbano que existe. Nas ruas, os skatistas
fazem suas próprias rampas e ocupam as cidades
usando-as como um grande skate Park. O mais urbano
dos esportes aproximou-se de outra cultura igualmente
urbana, o Hip-Hop, com presença forte também aqui
na zona sul, aglutinando suas formas de expressão
como a arte, a música e a moda, tornando-se uma
cultura híbrida e sólida. Os skatistas não praticam
somente um esporte, são adeptos a um estilo de vida.
A história está ai para nos mostrar que a única
forma de conquistar o direito de acesso a cidade é nos
organizando e lutando juntos por tais direitos. Essa
luta deve ser organizada e protagonizada por nós
mesmos, seja na nossa comunidade, na escola ou até
mesmo no local de trabalho, pressionando as elites
através das diversas formas de mobilização que temos
em mãos, partindo das lutas mais locais e imediatas,
como a luta por uma praça do Skate aqui na Zona Sul
e evoluindo para lutas e conquistas mais amplas,
como a mobilidade urbana e o direito a cidade, caso
contrário ficarmos a mercê de políticos que surgem
de dois em dois anos com suas promessas, pois
sabemos bem de que lado eles estão nessa disputa por
direitos.</div>
<div style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<br />
<br />resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-20448235668729381092014-11-08T14:13:00.001-03:002014-11-08T14:13:07.463-03:00Resistencia Popular convida - Consciência Negra!<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Há mais de 400 anos surge onde hoje são terras alagoanas a maior resistência à opressão que já existiu no nosso país. O Quilombo dos Palmares persistiu por quase 100 anos numa experiência que envolvia os negros que tinham sido escravizados na África, mas que conseguiram escapar de seus opressores e fundar um polo de resistência baseado em princípios libertários. Sua experiência deve nos inspirar a reorganizarmos a luta do povo oprimido de um estado tão sofrido como Alagoas. Contra séculos opressão, dos Senhores de Engenho aos Usineiros, temos que reconstruir Palmares. </span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">A Resistência Popular de Alagoas convida à todos para sua atividade do dia da Consciência Negra.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Viva a Zumbi!</span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Viva a Dandara!</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Viva ao Quilombo dos Palmares!</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoXeeVCo_RE3jKK4gxYZRzvEZbpJGJOXNiJW3BS6PtBoE30r5vCgv3CyunFl0TYHH3pybi7ZQoxtkCfSPTkGQEnEzSXd33yVP6DCm2DuKckTh2TSToPCvb40hLTvWL4ZcpIKzn_oV-Vwt5/s1600/fim.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoXeeVCo_RE3jKK4gxYZRzvEZbpJGJOXNiJW3BS6PtBoE30r5vCgv3CyunFl0TYHH3pybi7ZQoxtkCfSPTkGQEnEzSXd33yVP6DCm2DuKckTh2TSToPCvb40hLTvWL4ZcpIKzn_oV-Vwt5/s1600/fim.jpg" height="640" width="397" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /><br /><br /></span><br />
<div>
<br /></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-31789319414496718372014-10-06T23:01:00.003-03:002014-10-06T23:01:46.389-03:00ABAIXO A FARSA DO PNE! - POR UMA EDUCAÇÃO LIBERTADORA, FEITA PELO POVO E PARA O POVO!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYO4Hy2v5DCLiFpdXTR1IZXzMZKjmmkNuIhTEbeGzfqgvN1pVsAdb3eyO3J4vxrvqjplL9v7dO_KPi6kbY82MM2LUfz4jJB8vd7ak6STEkKUMiTprB4XYFI38_761BlOec0xTS6exWFhas/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYO4Hy2v5DCLiFpdXTR1IZXzMZKjmmkNuIhTEbeGzfqgvN1pVsAdb3eyO3J4vxrvqjplL9v7dO_KPi6kbY82MM2LUfz4jJB8vd7ak6STEkKUMiTprB4XYFI38_761BlOec0xTS6exWFhas/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.png" height="223" width="640" /></a></div>
<br />
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
Acompanhamos no início deste ano a reformulação e atualização do plano plurianual denominado Plano Nacional de Educação. Este plano que, visa apresentar metas e propostas de melhoria para a educação em todos seus níveis e modalidades, apresenta um discurso de “democracia participativa” do qual o governo do PT se utiliza para camuflar e mascarar suas ações neoliberais, com um cunho dito “popular”.</div>
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
</div>
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
Infelizmente alguns movimentos sociais, muitos com ligações estreitas ao governo federal apoiam o PNE e sua participação no processo deu uma maquiagem mais democrática, mas na verdade o projeto se alinha as políticas orientadas pelos organismos financeiros internacionais e sua concepção e finalidade está longe de ter um caráter popular positivo. </div>
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
</div>
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
Além disso, o PNE é forjado desde a década de 1990, quando surgiu a ideia de organização do primeiro documento, pelas ideias-força de organismos internacionais como o Banco Mundial, ONU e Unicef, que visam uma educação tecnicista, neoliberal e de preparação estrita para o mercado de trabalho.</div>
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
</div>
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
O PNE atual está repleto de manobras que estes organismos internacionais e agências multilaterais construíram a favor de benefícios estatais e financeiros. Além disso, ele quebra todas as estruturas políticas que a própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação-LDB, exibe em seu documento, se afastando da oferta de uma educação pública e de qualidade. Isto se dá devido ao grande incentivo a iniciativa privada em ofertar a educação, principalmente através de cursos técnicos no Ensino Médio, e total desvalorização ao Ensino Superior público.</div>
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
</div>
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
Portanto, a Resistência Popular se coloca em uma posição contra hegemônica a estas políticas destrutivas para a educação brasileira, onde seu real interesse é a produção de mão de obra para o mercado, e, o distanciamento da formação humana com base na solidariedade, autonomia, criticidade, laicidade e coletividade, bases estas que são essenciais para a construção de uma educação libertadora e transformadora.</div>
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
</div>
<div style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">
<br /></div>
<h2 style="font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; text-align: center;">
<b><span style="font-size: small;">Resistência Popular - Alagoas</span></b></h2>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi69Yb6GlDgpnGZW4Kyem418zJwKFsi-dpPjqYBhP1qSezhhdqdkfaR9HJ3BVA9oiz0y8ensQksUqiGmdcq6EPNozVRryFbVI-Ws-qIfVr8I0Th9dRX4B2tLVksML7_A5BgRgE6NmIIpDgu/s1600/Sem+t%C3%ADtulo2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi69Yb6GlDgpnGZW4Kyem418zJwKFsi-dpPjqYBhP1qSezhhdqdkfaR9HJ3BVA9oiz0y8ensQksUqiGmdcq6EPNozVRryFbVI-Ws-qIfVr8I0Th9dRX4B2tLVksML7_A5BgRgE6NmIIpDgu/s1600/Sem+t%C3%ADtulo2.png" height="320" width="310" /></a></div>
<div>
<br /></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-431018161651516412014-09-05T19:33:00.001-03:002014-09-05T19:33:16.532-03:00A Outra Campanha Brasil [2014]<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbh1wfRATLTjPal5XYPWTQwpvhc_LtJQTPcb_n590s958V2oueOTpT0w9Y37v1ehVXxr56h6V4QeLjp0K9UI6po9vTCU-pbeSbIvWQluBYns_-beetOaDhthl_4lT5KuXUdvX-ohlGaktg/s1600/banner+AOC+brasil.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbh1wfRATLTjPal5XYPWTQwpvhc_LtJQTPcb_n590s958V2oueOTpT0w9Y37v1ehVXxr56h6V4QeLjp0K9UI6po9vTCU-pbeSbIvWQluBYns_-beetOaDhthl_4lT5KuXUdvX-ohlGaktg/s1600/banner+AOC+brasil.jpg" height="340" width="640" /></a></div>
<br />
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-87955447270433908012014-09-02T22:24:00.002-03:002014-09-02T22:27:04.635-03:00Uma nova constituinte não responde a nossas urgências.<h4 style="background-repeat: initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;">O PROBLEMA DO ATUAL PLEBISCITO </span></h4>
<div style="background-repeat: initial; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span></div>
<div style="background-repeat: initial; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Desde as grandes mobilizações populares de junho de 2013, passando pelas greves de 2014, algo de novo, no passado recente do Brasil, nos foi colocado: a grande insatisfação da maioria da população contra as instituições que controlam nossas vidas e as diversas maneiras de lutar contra o estado de coisas que nos aprisiona, seja no nosso trabalho, no nosso estudo, no bairro que moramos, etc. De fato, a maior parcela da população atem-se às formas mais imediatas de demonstrar essa indignação, mas tivemos greves históricas com ganhos reais ou parciais conduzida, em boa parte das vezes, pelos trabalhadores, à revelia das direções sindicais. Isso mostra que fazer movimento sindical também é possível, mesmo com sindicatos aparelhados por grupos políticos que os fazem girar em torno de seus próprios interesses e/ou atrelados a patrões.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-repeat: initial; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Como dissemos, foram colocadas em cheque as formas antigas de se fazer política, principalmente as políticas institucionais. O desinteresse dos brasileiros pelas eleições para cargo legislativo e executivo é grande. Transformar a revolta em ação de mudança, na luta pela defesa e ampliação de direitos, bem como na construção do poder popular, não é fácil. A maioria não passou da situação de conforto da crítica, mas não foram poucos os que fizeram greves, como as dos Garis e Rodoviários.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-repeat: initial; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Acreditamos que as mudanças tão sonhadas, aquelas balizadas pela igualdade e liberdade, virão na medida em que o conjunto dos oprimidos se fizer protagonista, e, organizado, lutar com ação direta e na construção do Poder Popular.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-repeat: initial; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Uma parcela dos movimentos sociais atualmente está organizando um plebiscito nacional por uma nova constituinte. No nosso passado recente, vários foram os plebiscitos puxados por movimentos sociais, como o contra a ALCA, pelo não pagamento da Dívida Externa, entre outros. Esses foram importantes instrumentos, pelo menos em potencial, de pressão, propaganda e possibilidade de ampliação de diálogo com o restante da população. Não foram plebiscitos oficiais, por isso, seus resultados não foram oficialmente aceitos, mas promoveram importantes debates.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-repeat: initial; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Um plebiscito oficial, sendo apenas consultivo, não garante poder de mudança nenhum na mão do povo. Um plebiscito oficial, com capacidade direta de decisão da população, pode trazer decisões importantes, mas mesmo assim não seriam decisões centrais. O Estado tem uma estrutura forjada para garantir que as estruturas de domínio continuem privilegiando uma minoria opressora. Mudanças que colocassem em cheque essa situação não poderiam ser promovidas pelo próprio Estado. <u></u><u></u></span></div>
<div style="background-repeat: initial; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">O problema do atual plebiscito proposto por vários movimentos sociais não é seu formato, que já foi utilizado outras vezes, como falamos. O problema desse plebiscito está na forma como ele propôs o diálogo com a população que se revoltou em junho de 2013. Se a revolta da população é contra as instituições (governos, parlamentares de maneira em geral, judiciário, polícias, grandes empresas, etc.), não acreditamos que chamando essa população para uma nova constituinte se resolveria o problema. Depois de tanto esperar para vermos um espírito de revolta nascer em grandes parcelas da população, não dá para queremos conduzir esse espírito de revolta para uma saída institucional.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-repeat: initial; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Querer uma constituinte é apostar numa saída que pode adestrar parte da população para o diálogo com seus algozes: governos e patrões. Vemos as greves espontâneas deste ano como o tipo de saída que apostamos. Educar o povo na revolta, construir protagonistas na ação direta é o que precisamos. Parar a luta para fazer uma constituinte nos conduz a velhas fórmulas que não apontaram saídas para o povo oprimido. Se temos direitos garantidos em lei, foi devido a muita luta de gerações anteriores. Se quisermos acumular mais vitórias e construir o Poder Popular necessário para transformação social almejada, continuemos na luta. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhikhKcbR0iFy8JWPM-teZoATWaG_F5HwDlj-XJXsjyxyQUgYp6MRf3yUgP00IH9-Y2_QpKSO1xLMYY-x5hPSWqh5FWKo4fAfrxrRzhAbssaPwF-96J_g7Ji4gmDz9M6I_s3IcsespGejXK/s1600/Sem+t%C3%ADtulo-1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhikhKcbR0iFy8JWPM-teZoATWaG_F5HwDlj-XJXsjyxyQUgYp6MRf3yUgP00IH9-Y2_QpKSO1xLMYY-x5hPSWqh5FWKo4fAfrxrRzhAbssaPwF-96J_g7Ji4gmDz9M6I_s3IcsespGejXK/s1600/Sem+t%C3%ADtulo-1.png" /></a></div>
<div style="background-repeat: initial; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="background-repeat: initial; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-41535035186260757542014-08-30T22:56:00.001-03:002014-08-30T22:57:11.898-03:00Debate A outra campanha - Pela força das RUAS, lutar e vencer FORA DAS URNAS!<br />
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">No dia 11 de setembro, a partir das 19h, estaremos debatendo a construção do poder popular pela força das ruas, para além das eleições. A atividade será realizada no Hall do CEDU/UFAL (em frente a lanchonete),</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="color: #37404e; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;"></span><br />
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">A Outra Campanha é uma articu<span class="text_exposed_show" style="display: inline;">lação aberta aos grupos, movimentos e companheiros interessados em construir uma outra forma de fazer política, com base no protagonismo e na luta popular. É na luta que se cria o poder popular, que fazemos valer nossos direitos e arrancamos das elites políticas e econômicas as conquistas. A Outra Campanha Brasil é inspirada em La Otra Campaña organizada pelos zapatistas e espalhada pelo mundo.</span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline;"><div style="text-align: left;">
<span style="color: #37404e; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;"><br /></span></div>
<span style="color: #37404e; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;"><div style="text-align: left;">
ACESSE: <a href="http://outracampanhabrasil.blogspot.com.br/" rel="nofollow nofollow" style="color: #3b5998; cursor: pointer; text-decoration: none;" target="_blank">http://outracampanhabrasil.blogspot.com.br/</a></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4eOozHKuPKImG3hilad10-RQKqJc4MJ94ed5LzWRlZ7nIClg10gI2YWFPnZjiEU8_gHhjAp6VTQ4DsAynU2Qe1Oe6LSjjErbeuDuDgtvazJPbso6An446rpKLp3MDs-DC7cE8h6SssXVQ/s1600/10610714_273042276219460_4405557524920187670_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4eOozHKuPKImG3hilad10-RQKqJc4MJ94ed5LzWRlZ7nIClg10gI2YWFPnZjiEU8_gHhjAp6VTQ4DsAynU2Qe1Oe6LSjjErbeuDuDgtvazJPbso6An446rpKLp3MDs-DC7cE8h6SssXVQ/s1600/10610714_273042276219460_4405557524920187670_n.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</span></span><br />
<br />
<br />
<br />resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-54754960119098720282014-08-11T11:23:00.001-03:002014-08-11T11:23:08.170-03:00NOTA DE SOLIDARIEDADE DA RESISTÊNCIA POPULAR DE ALAGOAS AOS MORADORES DA VILA DE PESCADORES DO BAIRRO DE JARAGUÁ<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsvnXnUeQ34hEiw7WyRm846bJlhrPj7VyhMr77HlyGNvj31tTnJYifIsA97RqjxiH71vTCM8VEUbYvyCb1rIROToLcNpvVPst0yF9zImEyS1QlDXOxlbPltDG7gSZm0WmB9zaF-aCsfQhq/s1600/10363769_835102823175983_642873211680932293_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsvnXnUeQ34hEiw7WyRm846bJlhrPj7VyhMr77HlyGNvj31tTnJYifIsA97RqjxiH71vTCM8VEUbYvyCb1rIROToLcNpvVPst0yF9zImEyS1QlDXOxlbPltDG7gSZm0WmB9zaF-aCsfQhq/s1600/10363769_835102823175983_642873211680932293_n.jpg" height="425" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Foto: Nando Magalhães</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">“Vila
dos pescadores de Jaraguá: exemplo de protagonismo do poder popular na luta por
local de moradia”<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Nos últimos dias uma grande
mobilização em Maceió tem ocorrido: trata-se da luta dos moradores da vila de
pescadores de Jaraguá para não serem transferidos pela prefeitura de Maceió
para prédios construídos no bairro do Sobral. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Entretanto, esta luta não é
de hoje. Há mais de uma década esses moradores – que fazem parte da própria
história de urbanização de Maceió – vem progressivamente sendo expulsos de seus
lares. Desde 2001 essa comunidade vem sofrendo, gradativamente, uma
desligitimação de suas reivindicações e direitos, pelo favorecimento econômico
de uma elite maceioense que busca lucrar através de um projeto de “urbanização”
do bairro, em que se resume à construção de uma marina. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Apesar das inúmeras
investidas da prefeitura, seja pela “transferência” de alguns moradores para
bairros como Benedito Bentes/ Carminha, ofensas públicas aos moradores
(chamando-os de “vagabundos e traficantes”), a construção de um estacionamento
que é subutilizado, a desmoralização à sua historicidade e relevância cultural
para Maceió e um possível enfrentamento com a polícia para que desocupem o
local, a vila dos pescadores de Jaraguá resiste e luta, pois compreendem que é
só através de seu protagonismo, pelas suas próprias mobilizações é que será
possível obter moradia e trabalho dignos, além do respeito pela sua história. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Diante disso, a
Resistência Popular de Alagoas, vem através desta nota, prestar toda
solidariedade à luta dos moradores da Vila de Pescadores de Jaraguá, por
compreendermos que a luta por uma moradia, e moradia com condições dignas é um
direito básico e que é só através do protagonismo popular que esses direitos
são conquistados.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><b>LUTAR, CRIAR PODER POPULAR!</b></span></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-63152136099071319002014-07-30T20:12:00.001-03:002014-07-30T20:13:43.648-03:00GARIS E RODOVIÁRIOS ENSINAM: PROTAGONISMO E AÇÃO DIRETA ARRANCAM CONQUISTAS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2R2nY9wzZL6IK1nBWzywkKP5e6N_YViV78Sa0YXf12pVVdAwZB3PfobhLnRtVjf492U4S7JlQPGCoOqAj8H1kQBmM4uqKDOWZi7vD1p56NhDrzzNqmrGegnz2DMnGzOaCxaMl-j9GIJja/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2R2nY9wzZL6IK1nBWzywkKP5e6N_YViV78Sa0YXf12pVVdAwZB3PfobhLnRtVjf492U4S7JlQPGCoOqAj8H1kQBmM4uqKDOWZi7vD1p56NhDrzzNqmrGegnz2DMnGzOaCxaMl-j9GIJja/s640/1.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
No primeiro semestre de 2014 a luta de diversas categoriais de trabalhadores ganharem as ruas para o desespero de patrões e governos que contaram com o trabalho da grande mídia em tentar criminalizar e desencorajar os lutadores. Criminalizar o protesto, assim como feito no contexto da Copa do Mundo (antes, durante e após) em que os noticiários buscam legitimar as ações do Estado e seus governos nas perseguições e prisões, à revelia de qualquer procedimento democrático, de diversos manifestantes. </div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
Porém, sob o olhar da luta sindical, queremos aqui fazer menção neste texto à luta realizada pelas categorias dos rodoviários em várias cidades (ente elas São Paulo e Porto Alegre) e dos garis do Rio de Janeiro, esses últimos fazendo uma greve histórica em pleno Carnaval carioca. </div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
As lutas destes trabalhadores tiveram algo em comum que, de certa maneira, tem sido bastante raro no sindicalismo brasileiro, mais ainda considerando a proporção que tomaram. Foram greves construídas nos locais de trabalho, independente das direções sindicais – por vezes tendo até mesmo que enfrentá-las. Conquistaram vitórias totais ou parciais onde antigos diretores sindicais, muitos deles ligados à governos e patrões, diziam não ser possível conquistar. Esses movimentos inspiraram diversos outros, em menores proporções e nem sempre com o mesmo grau de avanço visto por eles, mas com uma importância enorme na tentativa de renovar a maneira de se fazer luta sindical no Brasil. </div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
Luta não se faz sem transtorno. Direitos não se conquistam sem enfrentamento. Por isso, se faz necessário também fortalecer os laços de solidariedade de classe, de povo oprimido que somos, enxergando na luta do próximo a nossa própria luta. As categorias enfrentam cada vez mais a ação do Estado em querer tornar o direito de greve como um ato ilegal, em que este utiliza os órgãos de “justiça” para acabar autoritariamente, na base da ameaça e intimidação, com as greves. As demissões também têm sido um método recorrente, a exemplo dos metroviários em São Paulo e de trabalhadores do IBGE. Que o ataque a um, seja o ataque a todos.</div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
Protestar e lutar por direitos não é um crime. É uma necessidade. Crime é a miséria, é a opressão cotidiana em que os trabalhadores são submetidos. Precisamos de mais pessoas nas ruas, precisamos de mais lutas nos locais de trabalho, no bairro em que moramos e na escola em que estudamos. São espaços de convivência em que nos reconhecemos enquanto povo, que identificamos nossos problemas e que podemos buscar a solução para eles. </div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
Os rodoviários e os garis ensinaram aos demais trabalhadores brasileiros de que não podemos ficar esperando que lutem por nós, nem que devemos nos intimidar com os “podres poderes”. Tomar o protagonismo de nossas lutas é fundamental. Os sindicatos são instrumentos importantes que podem potencializar a luta sindical, mas muitos deles encontram-se</div>
<div class="separator" style="clear: both;">
engessados, de maneira que o sindicato deixa de ser um meio de luta para se transformar em meio de vida daqueles que se encastelam em sua estrutura e se distanciam da realidade dos trabalhadores que dizem representar. </div>
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<br /></div>
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É pelo acumulo das nossas forças, pelo nosso poder de mobilização, que podemos enfrentar inclusive as injustas decisões judiciais, aquelas que se põe a serviço de governos e patrões. É pela nossa força coletiva também que podemos alçar as vitórias que almejamos. Que não percamos nossos desejos por mudanças e que cada luta, cada piquete, cada greve, com suas vitórias e derrotas, possa fortalecer a ideia de que um novo mundo é possível.</div>
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<br /></div>
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A GREVE DA EDUCAÇÃO EM ARAPIRACA...</div>
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Essa greve teve duas fases: no dia 18 de março paralisaram as atividades, voltando no dia 24 após a justiça (pra variar) acusar que era ilegal e sujeita a multa de 10.000 POR DIA. No dia 28/05 tivemos a assembleia que definiu greve novamente com o sindicato pressionado a apoiar a decisão. </div>
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O mês de abril seria data-base para o aumento salarial de 8,5% (recurso proveniente do FUNDEB), mas ainda assim a prefeitura alegou não ter dinheiro para pagar (!). Então, alguns servidores se organizaram em comissão, visitando as escolas e apuraram outras irregularidades, como os diversos problemas estruturais que todos conhecem,mas parece que se naturaliza no cotidiano.</div>
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<br /></div>
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Antes mesmo desta paralisação, a secretaria de educação do município entregou ao SINTEAL um documento referente à greve anterior. Este afirmava que seria cortado o salário dos educadores que aderiram àquela greve. Isso gerou muita confusão, mas não desarticulou totalmente o movimento. Como acordado na assembleia, a greve finalizou terça, dia 10. Após o primeiro ato público, dia 05/06, foi combinado de irmos terça à noite, para a câmara de vereadores. </div>
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<br /></div>
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Durante a tribuna, os vereadores se mostraram omissos frente às denuncias. Alegaram terem ido às escolas e apurarem o contrário! Prometeram que em junho (durante recesso) a merenda voltaria ao normal e disseram que 10 escolas entrariam em reforma sem nem dizer quais. Dia 16 teríamos outra reunião, que acabou ocorrendo no dia 30, após a negociação com a justiça e a prefeitura, a respeito da legalidade da greve e das reivindicações.</div>
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Em audiência com as partes, a greve foi “reconhecida” como legal, entretanto, o sindicato aceitou uma proposta da prefeitura, sem encaminhar as exigências dos servidores. O acordo, que já foi firmado, dizia respeito à redução de hora-atividade dos professores da educação infantil, mas sem resolver a questão do aumento salarial para todos os servidores, mesmo sabendo-se que a verba do FUNDEB já foi repassada ao município. Nada também foi firma sobre as péssimas condições estruturais das escolas.</div>
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<br /></div>
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O Sinteal tem uma relação no mínimo contraditória com os trabalhadores, agindo por vezes de forma antidemocrática. Nos cargos de direção, há pessoas que são muito próximas dos gestores municipais e assumem uma postura pró-gestão dentro do movimento, dificultando a resolução dos problemas enfrentados pelos servidores. De representantes da categoria, viram representantes da prefeitura dentro do próprio movimento dos trabalhadores da educação do município. </div>
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GOVERNO FEDERAL IGNOROU GREVE DE TÉCNICOS E DOCENTES</div>
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<br /></div>
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Trabalhadores da base do Sinasefe, técnicos e docentes da rede federal de educação básica e profissional, estiveram em greve nacional por 81 dias, entre os meses de abril e julho. Neste período, não houve negociação efetiva do governo, que no máximo fez algumas reuniões sem apresentar propostas para as reivindicações dos servidores. Trabalhadores da Fasubra, que representa os técnicos das universidades, ficaram também na mesma, sendo que estes firmaram movimento paredista ainda em março. </div>
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<br /></div>
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O final da greve foi mais um capítulo da judicialização das lutas, fenômeno que só enfraquece a autonomia dos trabalhadores e que as direções sindicais não tem sabido enfrentar (ou não faz parte de suas concepções). O STJ decretou a greve ilegal, sendo que o mesmo, dias após, também mandou o governo negociar com os trabalhadores. </div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
No fim, ganha o governo e gestores que conseguem o que queriam, ou seja, a desarticulação e fim da greve, e ganham também as direções sindi cais e suas concepções pragmáticas, apresentando como “vitória” mais um ano de formação de GT´s (Grupos de Trabalho) para discutir as antigas pautas e reivindicações dos trabalhadores. Mais um ano de enrolação?</div>
<div>
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-2641965188403947362014-02-12T22:06:00.002-03:002014-02-12T22:21:54.101-03:00Apenas pela ação direta popular fazemos a diferença!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZtsgJkL6gIh0np_8FD1SL03sOcawVRUyyef_ccEIQC1p5KGtUoyEdUXphID6eDB3gVHt_7mY2K3xQ3iMSB2MEvGTPZ7vtzW3V_MXQV1S6wCAJQeN3W7fkh51qfiqiDAcFyrE83HppEnvs/s1600/120220141884.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZtsgJkL6gIh0np_8FD1SL03sOcawVRUyyef_ccEIQC1p5KGtUoyEdUXphID6eDB3gVHt_7mY2K3xQ3iMSB2MEvGTPZ7vtzW3V_MXQV1S6wCAJQeN3W7fkh51qfiqiDAcFyrE83HppEnvs/s1600/120220141884.jpg" height="480" width="640" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">A população do Clima Bom enfrenta vários problemas com a precarização do serviço de saúde no bairro. A Unidade de Saúde
de referência, Dr. Djalma Loureiro, vem sofrendo sérios problemas em sua
estrutura física, bem como a falta de vários profissionais de saúde. A
prefeitura está transferindo trabalhadores de lugar, deslocando profissionais
que trabalham no local há mais de 10 anos e já criaram uma referência na
comunidade. Em resposta, a comunidade aliada aos próprios trabalhadores da
Unidade vem organizando uma série de mobilizações para pressionar a Secretaria
de Saúde de Maceió a dar solução ao problema. Uma bela demonstração de ação
direta popular. Todo apoio a essa luta, na qual a Resistência Popular de
Alagoas se fez presente junto com o Fórum em Defesa do SUS, que está organizando
apoio às mobilizações.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Junte-se nesta luta, o posto é nosso, o SUS é nosso!</span></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-74136499135718069932013-12-18T14:57:00.003-03:002013-12-18T14:58:06.972-03:00É Lutando que se conquista!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNj9cqyKdzXACbM5tqau6v73oMGODJ4KtIdS0oB9TOCn2fikh-jxPuE95zwOJmofVNZWsOdalUsbaX0dVinmKMKfVFVtss-35uLfMsBUd5K73FTdh1wauKvjsgMCBX6ssu9IZJ3LYwzNST/s1600/1508230_662634207091088_1652031508_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNj9cqyKdzXACbM5tqau6v73oMGODJ4KtIdS0oB9TOCn2fikh-jxPuE95zwOJmofVNZWsOdalUsbaX0dVinmKMKfVFVtss-35uLfMsBUd5K73FTdh1wauKvjsgMCBX6ssu9IZJ3LYwzNST/s1600/1508230_662634207091088_1652031508_n.jpg" /></a></div>
<br />resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-64833576722171220452013-12-12T22:06:00.000-03:002013-12-12T22:13:57.775-03:00Zona Sul - O que cultivar?<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQlFv32-0B4yaTpBySIzu8Kf3KoKkck9LNB8xqQRDjtd2uftifm15fmaU7vP2p9faCGlW3M6ninc65c0SMmi5LH_aOnrDaNBivvveIaXHZqTuBxPDMrk3d3Cc9RPMz6dYAWONx0E08RFTI/s1600/260111papodromo4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="425" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQlFv32-0B4yaTpBySIzu8Kf3KoKkck9LNB8xqQRDjtd2uftifm15fmaU7vP2p9faCGlW3M6ninc65c0SMmi5LH_aOnrDaNBivvveIaXHZqTuBxPDMrk3d3Cc9RPMz6dYAWONx0E08RFTI/s640/260111papodromo4.jpg" width="640" /></a></div>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: xx-small;"><i>Construção para a visita do Papa, em 1991, passou mais de 20 anos abandonada.</i></span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: xx-small;"><i>Estrutura poderia ter sido utilizada para incentivar a cultura na beira da lagoa.</i></span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: xx-small;"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><i><br /></i></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif";">Mesmo o pão, um dia
foi trigo. Boa parte dos alimentos, para chegar às mesas, precisa de um
“terreno”, de um pedaço de terra para ser cultivado. E belas flores ou bons
frutos podem ser cultivados mesmo em espaços inesperados. Quantas culturas ou
quantos tipos de manifestações culturais diferentes (e divergentes) podem ser
encontradas na Zona Sul? Um pouco de atenção, pesquisa e seriedade já são
suficientes para perceber o quanto de produção cultural é realizada nestes
bairros de Maceió.</span><span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif";">Porém, assim como o
pão, a cultura popular também precisa de mais do que apenas as mãos daqueles e
daquelas que a plantam. Ou seja, a farta produção cultural nessa área já é uma
cultura de resistência, tendo em vista a existência (e sobrevivência) mesmo,
praticamente, sem incentivo e tendo que, constantemente, “remar contra a
correnteza”. Quando falamos em incentivos, não se trata de “mesada para a
cultura”, e sim, de direito! Por exemplo, Lei de Incentivo a Cultura, Leis
específicas para cultura de periferia e para a periferia (como existe em alguns
outros Estados), criação de espaços de cultura e lazer nas periferias etc.
Quando, na verdade, o que vemos é justamente o contrário: ausência e abandono –
como, por exemplo, o palco construído à margem da Lagoa Mundaú, no Dique
Estrada, que poderia ser um espaço constante de apresentações artísticas, lazer
e produção de arte.</span><span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif";">Quando se trata
desse assunto, uma fala bastante repetida é: “o governo faz, mas o povo quebra,
estraga”. Deve-se perceber que educação não é apenas um processo formal. Ou
seja, educação não é apenas “coisa de colégio”. É um processo que se inicia
desde a família até à convivência nas ruas. Compreendendo essa continuidade, compreende-se
a necessidade da continuidade de espaços e ações culturais nas periferias.
Assim como a educação não se acaba quando o indivíduo acaba o ensino médio (ou
superior), não basta a construção de espaços de cultura e lazer; estes também
precisam ser contínuos, vivos.</span><span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif";">Porém, não é isso
que vemos do lado de cá. Enquanto em bairros ‘considerados nobres’, avenidas
são fechadas aos domingos para que suas crianças possam brincar com
tranquilidade e segurança, nas periferias, nossas crianças perdem os poucos e
improvisados espaços de lazer – como ‘o campinho’ na Praça dos Pobres, onde
hoje está situado um posto policial. Será que o Estado não poderia comprar ou
alugar uma casa para ser instalado esse posto? Tinha que ser justamente num
espaço onde a molecada jogava bola? Lembrando também do abandono dos brinquedos
que – faz muito tempo – não recebem manutenção (aqueles que ainda existem) seja
na Praça do Cruzeiro, na Praça Santa Tereza, o cuscuz da Praça da Faculdade
etc...</span><span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiepX5WJSjWudFUhyphenhyphenpYfjIeLJeiwTQWnhkOg6S6YF88wdV2xyRhxMmHDAUhVrJund-CaudzIgnkLuUo0vIErL4YySts87P5Ye2WssdQuwWoMyvaL_N7799zMWzzgWu8QksODH8NDB1ls0xU/s1600/aW1hZ2Vucy8xMzEyNDkwNjY3ZHNjMDkzNTMuanBn.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="454" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiepX5WJSjWudFUhyphenhyphenpYfjIeLJeiwTQWnhkOg6S6YF88wdV2xyRhxMmHDAUhVrJund-CaudzIgnkLuUo0vIErL4YySts87P5Ye2WssdQuwWoMyvaL_N7799zMWzzgWu8QksODH8NDB1ls0xU/s640/aW1hZ2Vucy8xMzEyNDkwNjY3ZHNjMDkzNTMuanBn.jpg" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: Times New Roman, serif; font-size: x-small;">Posto que foi construído no lugar do ‘campinho’</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: Times New Roman, serif; font-size: x-small;">onde as crianças jogavam bola</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif";">Pobreza gera
violência?</span></b><span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif";">Outra argumentação
bastante difundida é em relação à violência – o Vergel é considerado um dos
bairros mais violentos da cidade. Será que não pode ser feita nenhuma relação
entre tudo que já foi dito neste breve texto (ausência e abandono de espaços de
cultura e lazer) com o aumento dos índices de criminalidade, principalmente,
envolvendo jovens e crianças nesta região? Criminalização da pobreza e
incentivo à cultura do medo além de serem lucrativas para uma minoria, mantem o
silêncio da maioria. E silêncio é uma das coisas que os exploradores mais
querem.</span><span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif";">Como já dito, a
Zona Sul de Maceió é uma região de uma farta produção cultural - artesanatos
diversos; bumba-meu-boi; música; literatura; grupos de capoeira, de dança, de
teatro... Apenas para citar alguns exemplos. Nesta região você pode encontrar
jovens dançando break, às margens da Lagoa Mundaú, tendo como plano de fundo um
pôr do sol belíssimo, que ilumina às águas onde estão os pescadores, que mais
do que peixes, pescam sua sobrevivência e dignidade. Apesar de todas as
dificuldades, encontram-se aqui poetas, cordelistas, escritores com livros
lançados. Músicos e bandas dos mais diversos matizes musicais e com trabalho
divulgado nacionalmente. Os detalhes dos exemplos não caberiam apenas neste
texto. Entretanto, qual a imagem que é divulgada dessa região: violência,
crime, mortes - uma rápida pesquisa num site de buscas mostrará o contraste.</span><span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcut2u21358ijva1FwewQxnD1MjISC0xnLnSWDpHD-jwydeOMUZwu-vEQwlhODT1ZZ_wkRghxUnjZe8kqF6EjMesxOGO8Cs7CILL4GYSZq6RhLxkAtLWL1nuQ8dGjAGCu2qWOxmk9tPfTB/s1600/Boi+Alegria+Boi+associado+ao+N%C3%BAcleo+Cultural+da+Zona+Sul.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcut2u21358ijva1FwewQxnD1MjISC0xnLnSWDpHD-jwydeOMUZwu-vEQwlhODT1ZZ_wkRghxUnjZe8kqF6EjMesxOGO8Cs7CILL4GYSZq6RhLxkAtLWL1nuQ8dGjAGCu2qWOxmk9tPfTB/s640/Boi+Alegria+Boi+associado+ao+N%C3%BAcleo+Cultural+da+Zona+Sul.JPG" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<i><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: xx-small;">Mesmo com todo descaso, a comunidade </span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<i><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: xx-small;">continua produzindo cultura de qualidade.</span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<i><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: xx-small;">Como o Boi Alegria que é associado ao Núcleo </span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<i><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: xx-small;">Cultural da Zona Sul</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif";">Portanto, não é a
pobreza que gera a violência, mas a desigualdade, sim. A violência cometida com
caneta, por homens que usam terno e gravata, que provoca mortes devido ao
desvio de verbas destinadas à saúde pública ou a fome de crianças que encontram
na merenda escolar um importante motivo para irem às escolas ou o descaso em
relação aos espaços de cultura e lazer nas periferias, que poderiam acolher
jovens e crianças de modo bem mais atrativo que o crime, é “menos violência”? E
a desigualdade, embora possa ter como o peso maior a economia, não é apenas
econômica. A cultura que é produzida em ateliês e oficinas nos “bairros nobres”
ou a cultura que é produzida pelos acadêmicos nas universidades é “mais
cultura” que as produzidas no chão de terra batida, nos fundos de quintais ou
ao ar livre nas praças das periferias?</span><span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Times New Roman","serif";">Agora resta escolhermos o que
queremos cultivar.</span><span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-55647986714384700592013-10-30T05:59:00.000-03:002013-10-30T06:03:28.476-03:00VI Mostra da Resistência: CONSCIÊNCIA NEGRA<span itemprop="description"><span class="fsl">A Resistência
Popular/Alagoas, desde 2008, realiza atividades temáticas em memória ao dia da
Consciência Negra (20 de Novembro, data do assassinato de Zumbi dos
Palmares) e esse ano não poderia ser diferente. Contaremos com quatro
datas: 07, 13, 23 e 30 de novembro. Convidamos todos os interessados a
somar-se a esta comemoração, não como festa, mas como memória e luta por
novos sonhos de justiça e igualdade, nos apoiando na História do
Quilombo da liberdade, Quilombo dos Palmares!<br /> <br /> “Palmares é símbolo da res<span class="text_exposed_show">istência
de um povo. Hoje a escravidão foi “oficialmente abolida”, mas a grande
maioria da população ainda é explorada pela elite dominante. Alguns de
forma mais brutal outros de maneiras mais disfarçadas, mas ambos fazendo
parte de um mesmo povo.<br /> Alagoas é conhecida como a terra dos
pistoleiros, a terra dos taturanas, a terra dos usineiros e um dos
últimos redutos dos coronéis. Essa Alagoas é bem conhecida e divulgada
na grande mídia, mas a Alagoas que queremos mostrar é a Alagoas da
resistência de Palmares e da luta de um povo por sua libertação. Que a
lembrança desse grandioso fato histórico inspire nosso povo a fazer como
os negros e negras de Palmares. Ultrapassar a humilhação que nos
envolve e abraçar a causa de um ideal libertador.”<br /> (Resistência Popular, novembro de 2008)</span></span></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRjJu4ErzBTrItvqE4sAUpAAqwL2kOIAXDXWjltpTKG56MkMlO0hZFtJPlOjtDqG4ypOKScgPnqQxcobwFGGrUNOn1Q0hmV30lbRy5cO9pPLLLwzcMezSCkoJYCyIMWEtSBZgo44bE5fYk/s1600/Modelo+Novembro+13.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRjJu4ErzBTrItvqE4sAUpAAqwL2kOIAXDXWjltpTKG56MkMlO0hZFtJPlOjtDqG4ypOKScgPnqQxcobwFGGrUNOn1Q0hmV30lbRy5cO9pPLLLwzcMezSCkoJYCyIMWEtSBZgo44bE5fYk/s640/Modelo+Novembro+13.jpg" width="426" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span itemprop="description"><span class="fsl"><span class="text_exposed_show"><span itemprop="description"><span class="fsl"><span class="text_exposed_show"><i><b>CASA DA RESISTÊNCIA: COMO CHEGAR?</b></i><br /> <br /><i><b>MAPA</b></i><br /> <a href="http://goo.gl/maps/P9Cye" rel="nofollow nofollow" target="_blank">http://goo.gl/maps/P9Cye</a><br /> <br />
É bem simples de chegar, pra quem vem de fora, mas já conhece o bairro é
saltar no ponto após a Praça Santa Tereza e entrar na rua em frente ao
ponto do Colégio Rui Palmeira.<br /> <br /> Pra quem ainda não conhece, passam aqui as linhas:<br /> <br />
> No ponto do Rui Palmeira: Pontal-UFAL, Trapiche-UFAL,
Mirante-Vergel, Jacarecica-Vergel, Vergel-Jatiúca, Ponta Verde-Vergel
(Avenida ou Santo Eduardo), J Leão - Ponta Verde.<br /> <br /> > Na rua
da sede: Henrique Equelman-Vergel (Passa por trás da principal, descer
após a Cabo Reis e voltar até o Mercadinho Omena).<br /> <br /> > No
ponto da Santa Tereza (e seguir andando até o Rui Palmeira, na mesma
rua): Clima Bom-Trapiche, João Sampaio - Trapiche, Pontal-Rodoviária,
Cruz das Almas-Trapiche, Circular 2.</span></span></span> </span></span></span></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-57315002843343728792013-10-22T00:31:00.001-03:002013-10-22T20:48:48.184-03:00Assistência Estudantil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiozub1XGgM3A7MxoPoSsuyZGfWSQFZbCwpGGI9WSSwXn88ZFVW3fww3NI9kTAd5HD7lRUQgIu9iNMVo82vreM7kVLX4BlmDxWqn9ehgaRA5DtA4k52Cl952ibltyJbDlrZEsCgs_eltY51/s1600/RP_estudantil.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiozub1XGgM3A7MxoPoSsuyZGfWSQFZbCwpGGI9WSSwXn88ZFVW3fww3NI9kTAd5HD7lRUQgIu9iNMVo82vreM7kVLX4BlmDxWqn9ehgaRA5DtA4k52Cl952ibltyJbDlrZEsCgs_eltY51/s640/RP_estudantil.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
<h3>
Introdução:</h3>
Para devidamente começarmos a discussão sobre assistência estudantil é preciso que entendamos a educação e os seus méritos como patrimônio de toda a sociedade, somente assim poderemos avançar na nossa empreitada. É, portanto, nessa base que encontraremos as condições necessárias para definir e investigar as condições da assistência estudantil no Brasil, mais especificamente em Alagoas.<br />
Admitindo os pressupostos anteriores sobre o patrimônio social devemos, assim, encaixar a universidade e seu papel dentro desta sociedade. Entende-se, então, a partir da sua natureza, que a universidade tem como principal papel: gerar, sistematizar e socializar o conhecimento e o saber, formando profissionais e “cidadãos” capazes de contribuir para o projeto de uma sociedade justa e igualitária. Sem essa admissão justificaríamos práticas e políticas que serão posteriormente rechaçadas e refutadas, portanto faz-se necessário ter esse papel em mente.<br />
<br />
A universidade, fazendo parte da própria sociedade, também é uma expressão dela abrigando também suas contradições; mas ela se constitui como uma instituição no qual essas contradições devem ser combatidas, dado seu caráter formador e produtor de novos conhecimentos e socializador destes, no qual teoricamente superariam os antagonismos que as assolam.<br />
<br />
Tendo isso em vista a redução das desigualdades socioeconômicas faz parte do processo de democratização da universidade e da própria sociedade. Torna-se necessária a criação de mecanismos que valorizem a entrada, permanência e conclusão de cursos dos que optam por nela ingressar, reduzindo assim os efeitos das desigualdades.<br />
<br />
* As dificuldades de vida que causam o não prosseguimento dos estudantes na academia, contribuem para evasão e a defasagem.<br />
<br />
* A não definição de recursos e políticas para a manutenção de projetos de assistência estudantil que busquem criar condições objetivas de permanência desse segmento da população na universidade faz com que esses “estudantes”, muitas vezes, retardem e até desistam de seus cursos.<br />
<br />
Objetivamente, a sociedade, na nossa concepção, é dividida em classes, consequentemente, enquanto for assim, transpassará a desigualdade por todos os âmbitos sociais. A universidade, se entendida como um direito de todos, reflete essas disparidades e, algumas vezes, a tonifica (com mais tempo exigido dos estudantes, mais produtividade acadêmica, maior convívio com diferenças, etc...), atenuando a situação de quem possui menos poder aquisitivo e não dispõe de recursos (físicos, materiais e intelectuais) para garantir uma boa formação. Em outras palavras a universidade se abre para o estudante, mas se fecha para garantir as condições a qual ele precisaria para se formar, superficialisando a primeira abertura, acarretando em uma série de transtornos. Por isso é tão importante garantir as necessidades básicas para a população<br />
trabalhadora em geral e dos estudantes especificamente, tal como: moradia, alimentação, transportes, apoio acadêmico entre outras.<br />
<br />
<br />
<h3>
Leis:</h3>
A constituição federal de 1988 consagra a educação como dever do estado e da família e tem como princípio a igualdade de condições de acesso e permanência na escola.<br />
<br />
* Artigo 3º LDB (Lei de Diretrizes e Bases): “O ensino deverá ser ministrado com base nos seguintes princípios: 1- Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola” 2- A educação deve englobar os processos formativos e que o ensino será ministrado com base no princípio da vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.<br />
<br />
A garantia por lei não só não garante seu cumprimento como, também, abre espaços para [más] interpretações no que tange a assistência estudantil, o que abre pretextos teóricos para implantação de políticas transvestidas de “assistências” que, no fim das contas, não progridem efetivamente a educação no país. O Reuni é um exemplo claro disso, em seu decreto de abril de 2007 no artigo primeiro diz que esse “tem por objetivo criar condições para a ampliação do acesso e da permanência na educação superior”. E diz mais “o Programa terá as seguintes diretrizes, entre outras, ampliação de políticas de inclusão e de assistência estudantil”. Porém o que se vê na prática é uma inchação na entrada de estudantes nas universidades e poucas (quase nenhuma) melhorias nas condições objetivas que contribuem para a formação destes.<br />
<br />
Os princípios como colocados acima levam-nos a refletir sobre as práticas institucionais levando como norte dois fatores latentes ao falarmos da finalidade de tais leis e programas:<br />
<br />
*Dignidade humana.<br />
<br />
*Ações transformadoras no desenvolvimento do trabalho social com seus integrantes.<br />
<br />
<br />
<h3>
Socialização:</h3>
Dando atenção especificamente para o segundo ponto devemos entender a assistência estudantil considerada nos planos para uma melhoria das condições de comprometimento social e de sua transformação. E somente garantindo o conhecimento e estendendo-o para a sociedade/comunidade que permearemos pelas três dimensões do fazer acadêmico (Gerar, Sistematizar e Socializar o conhecimento), viabilizar a relação universidade/comunidade. Para, assim, inseri-la na práxis acadêmica, entendendo-a como um direito social e rompendo com a ideologia tutelar do assistencialismo, da doação, do favor e das concessões do estado.<br />
<br />
* A discussão do direito social, no Brasil, acaba prejudicada pela ideologia tutelar que vê a assistência estudantil, ou qualquer outra, como um jogo de favores e doações do estado, que é incorporada até pelas classes mais desfavorecidas, e no nosso caso, pelos estudantes, empobrecendo a finalidade e a importância da assistência para o estudante.<br />
<br />
Para cumprir seu papel social o estudante precisa de livros, equipamentos de aprendizagem prática, acesso à informação, participação em eventos acadêmicos e culturais. Outro aspecto como a inclusão digital, tendo em vista a importância da informática para a facilitação de pesquisas e estudos, se encaixa no quadro assistencial. E somente tendo essas condições será possível que a universidade avance ao terceiro item de sua dimensão, dando assim o valor devido a comunidade na qual ela está inserida, e não vendendo-se ao empresariado que financia pesquisas e cursos para produzir novos conhecimentos que beneficiem o lucro de suas empresas e, consequentemente, a contribuição da exploração da força de trabalho (como a situação de alguns cursos da UFAL que são financiados pela máfia sucroalcooleira produzindo pesquisas que desenvolvam formas de aumentar a lucratividade e esquecendo de toda uma comunidade que vive a mercê da força desses poderosos que controlam o estado de alagoas) afastando assim a universidade da comunidade.<br />
<br />
Por isso a importância de desenvolver o debate claro sobre o papel da universidade e do estudante dentro dela, para que possamos saber bem o que cobrar do poder e para que conheçamos e ganhemos forças para mudarmos nós mesmos o quadro lamentável em que nos encontramos.<br />
<br />
Fatores de atuação:<br />
<br />
A assistência estudantil perpassa uma série de fatores da vida do estudante, entre eles estão:<br />
<br />
* Moradia/Migração: A variável localidade de moradia dos estudantes ao ingressarem na universidade é um importante indicador de qualidade de vida. Milhares de estudantes deslocam-se dos seus locais de moradia e contexto familiar para ingressarem na universidade, necessitando, portanto, do apoio efetivo da universidade. (Denunciamos a total precariedade em que se encontra as residências estudantis; o descaso com os estudantes, muitas vezes vindos de outras cidades, e até estados, demonstra a indiferença do poder para com a situação de suma importância que é a moradia estudantil).<br />
<br />
<br />
* Alimentação: A importância da alimentação é primária para um bom desempenho acadêmico. É necessário ampliar e manter o apoio à alimentação dos estudantes, otimizando assim o seu tempo de vida acadêmica. (O descaso com a situação do R.U.(restaurante universitário) aparece de cara nas condições dos horários de pico alimentar, sem falar nos altos preços em alguns).<br />
<br />
<br />
* Manutenção e Trabalho: Muitos estudantes precisam fazer a dupla jornada para se manterem estudando na universidade, e acabam tendo, algumas vezes, que abandonar os estudos, por isso há uma forte tendência dos estudantes de buscarem formas de se manterem dentro da universidade. A baixa oferta de programas acadêmicos remunerados acaba não suprindo essa necessidade e, principalmente com a bolsa trabalho, fazem o papel inverso aumentando a indisponibilidade de tempo dos estudantes inserindo-os em cargos de trabalho que deveriam ser preenchidos por técnicos.<br />
<br />
<br />
* Meios de Transporte: A locomoção é um fator primordial para a manutenção do esporte na universidade. E, ao contrário do que é propagado, é papel do governo garantir que esse direito se valha. (Os aumentos abusivos das passagens aliados à uma gestão que visa o lucro do empresariado, e não as necessidades da população, tem se configurado como uma prática corriqueira no estado, por isso é preciso entender que o transporte, apesar de ser uma pauta mais universal, também se insere na reinvindicação da assistência estudantil).<br />
<br />
<br />
* Saúde: O estudante também tem direitos relacionados a saúde (consulta no H.U. entre outros) porém a saúde é um tema muito mais amplo e universal e tem problemas gritantes que assolam toda a sociedade brasileira, milhões de pessoas morrem por ano numa fila de hospital, ou pelo descaso do atendimento e até pela falta de aparatos certos atendimentos. (toda essa constatação transpassa a voluntária precarização que o governo vem fazendo na saúde, se omitindo da gestão e usando desse discurso para implantar uma política de privatização que visariam entregar a saúde, que é um direito, nas mãos do empresariado, como acontece com o projeto EB$ERH).<br />
<br />
<br />
* Acesso a Biblioteca: É preciso atentarmos para não somente termos uma biblioteca, mas para as condições na qual ela funciona, sua capacidade e horários de funcionamento, e até a ampliação do seu acervo.<br />
<br />
<br />
* Acesso a cultura, lazer e esporte: É direito também termos programas de acesso e de investimentos em áreas de atuação cultural e social, levando para a comunidade acadêmica uma universidade pulsante e viva, com maior sociabilização.<br />
<br />
<br />
* Movimento Social: É garantido por lei, também, a liberdade de organização dos estudantes e docentes e sua inserção nas cobranças e tomadas de decisões no que tange suas universidades, e as próprias universidades devem oferecer condições para tal. Portanto ao organizarmo-nos não estamos infligindo nenhum tipo de lei fascista e totalitária que poderia calar-nos.<br />
<br />
<br />
* Creche: É necessário que as mães e país tenham um lugar seguro para abrigar seus filhos enquanto estudam, muitos deles não possuem condições para deixa-los com outras pessoas e até<br />
pagar uma babá, o que leva também a defasagem e a desistência de muitos, daí a necessidade de uma boa creche, que não só mantenha as crianças mas que as sociabilizem e eduquem também.<br />
<br />
<br />
* Portadores de Deficiência: Para esse ponto devemos ter um olhar mais minucioso e uma atenção maior. As políticas de inclusão para essa parcela da população não acontece de maneira efetiva, é preciso que haja investimentos em políticas que levem em conta essas diferenças e necessidades, que melhorem a acessibilidade em todos os fatores citados acima. A defasagem dessa parcela da população é muito maior e se veem condenados à uma vida de ostracismo quando não disponibilizam de recursos para se inserir na sociedade.<br />
<br />
<br />
<h3>
Conclusão:</h3>
Devemos portanto enxergar nosso papel dentro da universidade para que possamos estar criticamente inseridos nos processos de decisões, a importância da nossa organização para a sociedade em geral, e a universidade em particular, é primordial se queremos uma mudança efetiva dos quadros atuais de degradação da educação. Partindo da maior participação da população e de melhores debates sobre os temas abordados devemos nos centrar em como poderemos ter maior controle coletivo para que possamos juntos atenuar o papel da universidade na comunidade, por uma sociedade que deseja superar suas contradições e desigualdades a partir do conhecimento dos seus processos.<br />
<br />resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-79486740901481329652013-09-29T01:21:00.001-03:002013-09-29T01:32:55.312-03:00A Outra Campanha 2013: Pela força das ruas<div style="text-align: justify;">
<br />
<span class="null">Em 2013 presenciamos uma série de mobilizações sociais </span><span class="null">surgirem no Brasil exigind</span><span class="null">o o direito ao transporte público, gratuito e de qualidade</span> <span class="null">. Também é o ano que “A Outra Campanha” completa 5
anos em Maceió,</span><span class="null"><span class="null"> </span> abrindo caminho para discutir nossos direitos sociais
para além das campanhas e partidos eleitorais. </span><br />
<span class="null"></span><br />
<span class="null">No dia 03 de Outubro a partir das 19h estaremos discutindo <b>a força das ruas como impulsionadora de uma outra política de mobilidade urbana que beneficie o povo e não os empresários</b>. Convidamos todos a não só comparecer como participar desse debate, fortalecendo nossa capacidade de indignação.</span><br />
<span class="null"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhO81Cki5l6KzawYZrKtC5MbL3yJSP0yOoFEL0-fxON3vnS30-acMdUuSl8SjYY7EGeRjIYBfvNzt66FE79LR_RmQZkulL_oGrfWT9qtzQx4kws91wMMyBrPkw488B_ikZlYsmhUT39WsWa/s1600/AOC+cartaz+atividade.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhO81Cki5l6KzawYZrKtC5MbL3yJSP0yOoFEL0-fxON3vnS30-acMdUuSl8SjYY7EGeRjIYBfvNzt66FE79LR_RmQZkulL_oGrfWT9qtzQx4kws91wMMyBrPkw488B_ikZlYsmhUT39WsWa/s640/AOC+cartaz+atividade.png" width="434" /></a></div>
<span class="null"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span class="null"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span itemprop="description"><span class="fsl"><span class="text_exposed_show"><i><b>COMO CHEGAR?</b></i><br /> <br /><i><b>MAPA</b></i><br /> <a href="http://goo.gl/maps/P9Cye" rel="nofollow nofollow" target="_blank">http://goo.gl/maps/P9Cye</a><br /> <br />
É bem simples de chegar, pra quem vem de fora, mas já conhece o bairro é
saltar no ponto após a Praça Santa Tereza e entrar na rua em frente ao
ponto do Colégio Rui Palmeira.<br /> <br /> Pra quem ainda não conhece, passam aqui as linhas:<br /> <br />
> No ponto do Rui Palmeira: Pontal-UFAL, Trapiche-UFAL,
Mirante-Vergel, Jacarecica-Vergel, Vergel-Jatiúca, Ponta Verde-Vergel
(Avenida ou Santo Eduardo), J Leão - Ponta Verde.<br /> <br /> > Na rua
da sede: Henrique Equelman-Vergel (Passa por trás da principal, descer
após a Cabo Reis e voltar até o Mercadinho Omena).<br /> <br /> > No
ponto da Santa Tereza (e seguir andando até o Rui Palmeira, na mesma
rua): Clima Bom-Trapiche, João Sampaio - Trapiche, Pontal-Rodoviária,
Cruz das Almas-Trapiche, Circular 2.</span></span></span></div>
<span class="null"><br /></span></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-49424622152703106872013-09-23T12:43:00.000-03:002013-09-23T12:43:37.463-03:00Os frutos do Sarau da Resistência<div style="text-align: justify;">
Um mês depois do seu primeiro Sarau, que marcou também a comemoração de seus 5 anos de existência, a Resistência Popular Alagoas traz alguns frutos desta construção coletiva. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O relato a seguir foi escrito pelo companheiro Robson Véio, facilitador das oficinas que ocorreram no dia 24 de Agosto e grande entusiasta do Sarau da Resistência:</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
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</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;">
<b><i>Sobre
o SARAU DA RESISTÊNCIA</i></b></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i>No sábado, 24
de agosto de 2013, eu tive a oportunidade de conhecer a sede da Resistencia
Popular- Alagoas. Situada no Vergel que é um dos bairros, segundo as estatísticas,
mais violentos de Maceió, nada me surpreendeu quando, ao olhar para os lados,
pude perceber que não se via as mesmas coisas que inexistem nos bairros de
periferia em todo lugar do mundo... Ou seja; tudo o que os bairros nobres têm
de sobra.</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv9Zk-kAQBMAsSktRPNSpR6rTlguODDnyPP76hIYv5F_2bzdPH8IIeDcsftDB6BH4DBSgNAURyRMpzyZvQtQtMVHb9UsURZj3V_ettWRYEd698_cYRVbO31AHfdshxx6bDU75HV4fKDFu5/s1600/Sarau+3.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv9Zk-kAQBMAsSktRPNSpR6rTlguODDnyPP76hIYv5F_2bzdPH8IIeDcsftDB6BH4DBSgNAURyRMpzyZvQtQtMVHb9UsURZj3V_ettWRYEd698_cYRVbO31AHfdshxx6bDU75HV4fKDFu5/s320/Sarau+3.jpg" width="240" /></a></i><i>Mas o que se
poderia ver também - e não me foi surpresa - foi uma maioria de pessoas (uma
maioria Preta mesmo quando com a pele mais clara) sem um espaço para saciar
suas necessidades além do mínimo para se manterem vivas e alimentarem os cofres
doutros com sua força de trabalho ou desempregadas sendo usadas como pressão para
amedrontar as lutas daquelas que ainda se<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>mantem em “condição produtiva”.</i>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i>A sede, que é
uma casa com 2 quartos, tem biblioteca, sala de informática (em construção) uma
boa área externa e mantém atividades como reuniões, debates, exposição de
filmes e documentários, etc...</i></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i>Eu fui até lá
realizar uma oficina de Sarau, oficina esta que foi dividida em vários
momentos. De inicio fiz uma apresentação sobre o surgimento dos Saraus na
historia, a resignificação/resgate por nós da Periferia, uma oficina para a
construção de um Sarau, onde foram apontados alguns aspectos importantes para
organização e para que ele possa funcionar de acordo com os objetivos que se
almeja, que no nosso caso para além de um espaço de confraternização da poesia
é que sirva como uma ferramenta para a construção do Poder Popular.</i></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i>Foram usadas
como material da oficina os vídeos: “Curta Saraus”, “Documentário Sarau Elo da
Corrente” e “Sarau do Binho Vive”.</i></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i>Terminada a oficina,
e após um intervalo, junto com a noite nasce o “Sarau da Resistencia”.</i></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i>Realmente é
muito difícil colocar em palavras, sentimentos e ações que acabam tocando de
maneira tão forte os nossos corações, afinal como diz Marechal “computador não
capta emoção espiritual”. Sentimentos estes que devido as dificuldades diárias
os capitalistas dizem que não podemos ter, como sorrir entre os nossos mesmos
sem parar por um instante de lutar e com isso nos abastecer<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>com mais energia para enfrentar a peleja
contra quem nos acorrenta.</i></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i>O “Sarau da Resistência”
foi sensacional!</i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb6-g-6_y0rj5JsmnHyGbRcernewAf3sqheJsrwS7e2yGOMDHeGQnN8HrMfsEodH8qP26hBtkQkyq9juVs36etdrCCPahjUr459Fv6s2vX3-CHVPztZWvtAK6UuptcIc918esMcxG50WV6/s1600/Sarau+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb6-g-6_y0rj5JsmnHyGbRcernewAf3sqheJsrwS7e2yGOMDHeGQnN8HrMfsEodH8qP26hBtkQkyq9juVs36etdrCCPahjUr459Fv6s2vX3-CHVPztZWvtAK6UuptcIc918esMcxG50WV6/s320/Sarau+1.jpg" width="240" /></a></i></div>
<br />
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i>Todas as
vozes recitando gritos de revolta, alegria, dor, desejos, libido, bobagens, tristeza,
amor pela vida... Negando duplamente as falas que insistem em dizer que a
revolução é feita por pessoas carrancudas e que local de diversão não é lugar
pra ficar se falando de politica.</i></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i>Lá estavam, e não só em palavras,
as Ocupações dos Sem Teto, que acontecem neste momento em Maceió; estavam os
escritores das periferias de todos os cantos com sua literatura que deve ser
conhecida por ser feita por pessoas como nós e não por aqueles “artistas
encastelados”; estava o pessoal do hiphop, do rock e de todas as músicas; aquelas
pessoas que estavam nas ruas de Maceió no enfrentamento contra o capital nas
Jornadas de Junho; estavam pessoas curiosas, trabalhadores, desempregados,
estudantes... Ou seja, pessoas comuns, aquelas que aprenderam desde há muito
tempo, seja no momento da invasão desta terra e no massacre que se iniciou ali,
seja no sequestro que sofremos para sermos escravizados ou no holocausto diário
nas engrenagens dos dias atuais, que eles não podem roubar a nossa vontade de
viver.</i></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i>Só posso
agradecer à Resistencia Popular pelo convite principalmente por fazer parte da
comemoração dos seus 5 anos e dizer que o aprendizado que tive nesses dias, não
só nas atividades mas nas conversas e afagos, será compartilhado com as pessoas
que lutam aqui em Salvador e por onde eu passar.</i></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<i>“Ouçam os
gritos... a Luta de Classes ainda não acabou!”</i></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<i>AGRADECE!</i></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<i>
</i><div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<i>Róbson Véio</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Abaixo, o <b>Manifesto da Resistência</b>, feito e declamado pelo companheiro Arthur:</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
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</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i><span style="font-family: inherit;"><b>MANIFESTO DO SARAU DA RESISTÊNCIA</b></span></i></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">Companheiras e companheiros, quero
lhes dizer que hoje, nesta humilde residência, nascem flores.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">Nascem flores, cores, dores e amores
em formato de poema.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">Estendidos num varal, deslizando
pelas bocas ou retido nos pulmões dos mais tímidos, eles vão </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">brotando da cada cabeça e sendo
colhidos por cada coração aberto para recebê-los sem algemas.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">Com o vento batendo nos varais, as
letras no papel sangrado se vão à revelia tocar os passantes em</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;"> cada esquina dessa periferia.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">Com a boca abrindo e fechando no
compasso do ritmo cardíaco, a voz vai aos poucos liberando em </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">pequenas doses essa feitiçaria, que
entorpece nossos ouvidos e nos preenche cada parte antes vazia </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">e nos pulmões dos envergonhados, o
ar circula num endo-fluxo infinito junto aos pensamentos </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">contidos, confabulando em versos
mudos os segredos nos olhos escritos.</span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBxVOPsOCup962k4UZZhJDS2qfHHBTe4s40g6dqmWvI7kSNJP9vExT8iRYGMOInUSuvkCRavgM8w1OhIiuIinCQHiLc7Zf_92_OFC568q-aO-VOPp4ymRxLHueBkWvvbVcVLvpIy_n9FAP/s1600/Sarau+4.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBxVOPsOCup962k4UZZhJDS2qfHHBTe4s40g6dqmWvI7kSNJP9vExT8iRYGMOInUSuvkCRavgM8w1OhIiuIinCQHiLc7Zf_92_OFC568q-aO-VOPp4ymRxLHueBkWvvbVcVLvpIy_n9FAP/s320/Sarau+4.jpg" width="240" /></a></i></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">Companheiros e companheiras,
gostaria de lhes revelar que, nesta humilde residência, moram </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">sonhos. Moram corações e, principalmente,
mora o sangue; da luta e da vida.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">Esse mesmo sangue latino e
nordestino que corre em suas veias e nas minhas.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">E que nos abarca e nos abraça numa
irmandade robusta, e que ao mesmo tempo, nos acaricia.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;"></span></i></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<i><i><span style="font-family: inherit;">Companheiras e companheiros, a velha
quintessência profana da Bahia nos trouxe hoje a</span></i></i></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">oportunidade de partilhar um pouco
de nossas angústias, paixões e alegrias; embriagadas por ritmo </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">e poesia.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">Então vamos! Celebremos não apenas
hoje, mas em toda vida! Não apenas agora, mas a todo </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">instante de cada novo dia!</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">Companheiros e companheiras,
confesso-lhes do fundo das minhas letras nuas e cruas que desejo </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">que a partir de hoje, se edifique e
se fortaleça a resistência a este mundo vil. E vamos reescrevendo-o
conforme a nossa caligrafia.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">Companheiras e companheiros, nesta
viva resistência se agrupam mentes, corpos e corações que<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif";"> </span>seguem lutando e avançando
construindo o poder da periferia.</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">E juntos, por onde quer que
passemos, seja com versos em poesia, com palavras de ordem, com </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;">armas nas mãos, com a bandeira
vermelho-negro em punho ou com as canções sobre a revolução e</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;"> a vida em frente aos corações
que carregam um novo mundo; que se juntem a nós! </span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<i><span style="font-family: inherit;">Então lutemos e brindemos, porque
agora é a hora e hoje é o dia!</span></i></div>
<div style="text-align: right;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: inherit;">Lutemos! </span></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: inherit;"> </span></i></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-65348123902986324472013-09-18T20:39:00.001-03:002013-09-18T20:39:54.849-03:00[Estudantil] CERP convida: Constuindo o Poder Popular<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O <b>Comitê Estudantil da Resistência Popular</b> (CERP) convida a todos e todas para sua atividade de apresentação da proposta da Resistência Popular (RP). </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A atividade acontecerá na Universidade Federal de Alagoas [Campus A. C. Simões/Maceió], no Auditório do ICHCA (Bloco de História/Ciências Sociais) no dia 25/09 às 17h e contará ainda com a participação dos Comitês Sindical e Barrial da Resistência Popular e do Coletivo Mulheres Resistem, também vinculado à RP/AL.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNeBMIEGrtyKKxJ4AhiWUhD5grGOjn5oPR4vYyqMTopxrycTQf4RFJ0eWOmZshvFWl58YSB7ZzoGYFVNIKfnE4MtZheBjReJNBxc4z9hQuBaubcP1WW9QnUo2ZO9AUfhdqxqe7oyqWQsTi/s1600/CONSTRUINDO+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNeBMIEGrtyKKxJ4AhiWUhD5grGOjn5oPR4vYyqMTopxrycTQf4RFJ0eWOmZshvFWl58YSB7ZzoGYFVNIKfnE4MtZheBjReJNBxc4z9hQuBaubcP1WW9QnUo2ZO9AUfhdqxqe7oyqWQsTi/s640/CONSTRUINDO+1.jpg" width="426" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span itemprop="description"><span class="fsl"><span class="text_exposed_show"><i><b>COMO CHEGAR?</b></i><br /> <br /><i><b>MAPA</b></i></span></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span itemprop="description"><span class="fsl"><span class="text_exposed_show">http://goo.gl/maps/gxp6q </span></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span itemprop="description"><span class="fsl"><span class="text_exposed_show"><i><b><br /></b></i></span></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span itemprop="description"><span class="fsl"><span class="text_exposed_show"><b>Maiores informações: (82) 9936-7171</b><i><b><br /></b></i></span></span></span></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-9609143228148163312013-09-15T21:46:00.003-03:002013-09-15T22:46:21.561-03:00[Sindical] Discutindo a precarização do trabalho<div style="text-align: justify;">
O Comitê Sindical da Resistência Popular convida os interessados para um bate-papo sobre <b>as velhas e as novas formas de precarização do trabalho</b> que será realizado no dia 21/09, às 9h, na nossa sede.</div>
<div style="text-align: center;">
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O LOCAL, ABAIXO</div>
<div style="text-align: justify;">
<span itemprop="description"><span class="fsl"><span class="text_exposed_show"><br /></span></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6GqxiW0PU0xBQusdmrpjYc8T9UJymYJ7DId73WeXnZgR5TCMQZYPqe3qziziw63y_la1X85XEPCfz5Aem5LaHG4QjP9ToUezVKDHVcg3JitJjSO8qrFyUZreMepxD8AQ6QBVSbfLAchC-/s1600/RP+sindical+-+debate+precarizacao+do+trabalho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6GqxiW0PU0xBQusdmrpjYc8T9UJymYJ7DId73WeXnZgR5TCMQZYPqe3qziziw63y_la1X85XEPCfz5Aem5LaHG4QjP9ToUezVKDHVcg3JitJjSO8qrFyUZreMepxD8AQ6QBVSbfLAchC-/s1600/RP+sindical+-+debate+precarizacao+do+trabalho.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6GqxiW0PU0xBQusdmrpjYc8T9UJymYJ7DId73WeXnZgR5TCMQZYPqe3qziziw63y_la1X85XEPCfz5Aem5LaHG4QjP9ToUezVKDHVcg3JitJjSO8qrFyUZreMepxD8AQ6QBVSbfLAchC-/s640/RP+sindical+-+debate+precarizacao+do+trabalho.jpg" width="444" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<span itemprop="description"><span class="fsl"><span class="text_exposed_show"><i><b>COMO CHEGAR?</b></i><br /> <br /><i><b>MAPA</b></i><br /> <a href="http://goo.gl/maps/P9Cye" rel="nofollow nofollow" target="_blank">http://goo.gl/maps/P9Cye</a><br /> <br />
É bem simples de chegar, pra quem vem de fora, mas já conhece o bairro é
saltar no ponto após a Praça Santa Tereza e entrar na rua em frente ao
ponto do Colégio Rui Palmeira.<br /> <br /> Pra quem ainda não conhece, passam aqui as linhas:<br /> <br />
> No ponto do Rui Palmeira: Pontal-UFAL, Trapiche-UFAL,
Mirante-Vergel, Jacarecica-Vergel, Vergel-Jatiúca, Ponta Verde-Vergel
(Avenida ou Santo Eduardo), J Leão - Ponta Verde.<br /> <br /> > Na rua
da sede: Henrique Equelman-Vergel (Passa por trás da principal, descer
após a Cabo Reis e voltar até o Mercadinho Omena).<br /> <br /> > No
ponto da Santa Tereza (e seguir andando até o Rui Palmeira, na mesma
rua): Clima Bom-Trapiche, João Sampaio - Trapiche, Pontal-Rodoviária,
Cruz das Almas-Trapiche, Circular 2.</span></span></span></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-55746420295208514002013-08-21T01:02:00.001-03:002013-08-21T01:02:14.635-03:00Sarau da Resistência<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTkJth6AhyphenhyphennO97cT7MzbAyHmyAhT27Oq5cqDxUJQb1jGAR3B_2CdwRCV7HW1eyroXBh3o2kb2pq5Hm_2wY61ulLTL0iELRlSWSgmgAWMNXrGE0-U0qpeF8pNEFjrIwNKXMrGXwdCA_XfLl/s1600/cinza.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTkJth6AhyphenhyphennO97cT7MzbAyHmyAhT27Oq5cqDxUJQb1jGAR3B_2CdwRCV7HW1eyroXBh3o2kb2pq5Hm_2wY61ulLTL0iELRlSWSgmgAWMNXrGE0-U0qpeF8pNEFjrIwNKXMrGXwdCA_XfLl/s320/cinza.jpg" width="213" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="color: #444444;">
<span style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"> "Ouvimos
cada dia mais alto vozes construindo Vida nas Periferias das cidades.
Estas vozes se encontram em vários lugares para celebrar, mas tem um
lugar onde elas se jogam e mais soltas, cantam, dançam, recitam e muito
mais... Sempre com muita ginga. SARAU é o nome deste lugar. Onde a nossa
expressão é nossa e quem decide o que faremos somos nós mesmos.</span></span></div>
<div style="color: #444444; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
</div>
<div style="color: #444444; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"> </span></div>
<div style="color: #444444; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">Sendo assim convidamos todas as pessoas a virem para o <span style="color: red;">SARAU DA RESISTÊNCIA </span>trazer seus sonhos, angústias, alegrias, desejos e nossa fome de viver para juntas confraternizar e alimentar o Poder Popular".</span></div>
<br />resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-29487362165803325412013-08-06T22:37:00.000-03:002013-08-06T22:37:02.981-03:00NOTA DE SOLIDARIEDADE DA RESISTÊNCIA POPULAR AOS MORADORES DO BAIRRO SANTA LUCIA<div style="text-align: right;">
<span class="userContent"><i>“Já se organizaram em coletivos? <br /> Não esperem mais. Ocupem as terras!(...) <br />Precisamos criar um mundo novo, diferente do que estamos construindo”</i><br /> (Buenaventur<span class="text_exposed_show">a Durruti)</span></span></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><span class="userContent"><span class="text_exposed_show">Apesar de
estar assegurado pela Constituição Federal, o direito à moradia é mais
um dos direitos sociais que estão sendo violados. Isso se dá por
diversos motivos, em destaque: a especulação imobiliária e os lucros que
o Estado irá obter com a reintegração de posse, direta ou
indiretamente.</span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><br /> Acumulando índices alarmantes, como pior índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, maiores índices de evasão
escolar e mortalidade materno-infantil, ainda entra para as estatísticas
a questão da moradia, para cerca de 19 mil pessoas ainda existe a falta
de um lugar para morar, além daquelas que moram em barracos ou que
precisam pagar sem ter ao menos condições mínimas para manter todas suas
necessidades de subsistência.</span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><br /> Por isso, nós da Resistência Popular
de Alagoas, vimos através deste, manifestar nossa solidariedade à
ocupação dos moradores do bairro Santa Lucia nos prédios do INSS, no
Centro da capital Maceió. Mais que a revolta e a indignação por terem
sido expulsos dos locais onde construíram suas casas, constituíram
família, criariam seus filhos e netos, o que existe é a luta pela
garantia de um direito humano básico, que é o direito à habitação. </span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><br />
Acreditamos que é só através da mobilização e empoderamento popular, da
luta coletiva construída por quem está sendo submetido às injustiças
promovidas pelo grande mercado capitalista e pelo Estado que
conquistaremos o que é nosso por direito e caminharemos para uma
sociedade livre emancipada, solidária e justa. </span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><br /> <b>Lutar por um teto em
nossas cabeças é muito mais que lutar por uma casa. É lutar por
dignidade, por condições humanas de vida, pela garantia de que todas as
pessoas devem e tem direito a ter um lugar seguro e seu para morar.</b></span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><span class="userContent"><span class="text_exposed_show">Contra o capitalismo e o Estado que rouba nossas casas e nossa dignidade!<br /> Pelo direito pleno à moradia!<br /> Lutar, criar, poder popular! </span></span> </span></span></span></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><span class="userContent"><span class="text_exposed_show"> </span></span> </span></span></div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-83651507425622911472013-07-31T01:06:00.000-03:002013-07-31T01:06:33.797-03:00Cine Popular - Julho<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b> <span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"type":45}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">Logo mais!<br /> Com participação especial de <a data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=100000511112305&extragetparams=%7B%22directed_target_id%22%3A0%7D" href="https://www.facebook.com/daniel.moura.581?directed_target_id=0">Daniel Moura</a> (Bicicletada / AL).</span></span></b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfKCBjjHYVKOfe8-gu9TsjdMXoRWLd_ykV6Ke4wcuVE4LZR0PRGX87YbH5-IaAVlXrEXbHZgeun0VtWFRpMl7PICv0vR38xdBxEj7uMRNHMSTMimvnJUQbpxYzu54RH9JePSvbLEc3s5CI/s640/rp.jpg" width="476" /></div>
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"type":45}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption"><br /><br /><br /> </span></span>resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-80405017668512560032013-05-30T13:12:00.002-03:002013-05-30T13:19:00.320-03:00NOTA SOBRE O ATO PELA SEGURANÇA NA UFAL <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYiuIr9UQxpOJgTcv6V5DtScMBgS8qPCdBMYNf2YLWnrrm-rfItaGnAOfJTN_FVMDssHkOwOSO5io6INi39Bu7WPXWI3x9qkA0n_51kbzH4smAw2NCAbSqzm7N9GXHm39xaV7_eGjO_3Nq/s1600/Untitled-11.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYiuIr9UQxpOJgTcv6V5DtScMBgS8qPCdBMYNf2YLWnrrm-rfItaGnAOfJTN_FVMDssHkOwOSO5io6INi39Bu7WPXWI3x9qkA0n_51kbzH4smAw2NCAbSqzm7N9GXHm39xaV7_eGjO_3Nq/s320/Untitled-11.jpg" /></a><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por que a Resistência Popular – AL foi contra o Ato pela Segurança que aconteceu na UFAL no dia 23 de maio de 2013?
Porque o mesmo aconteceu de maneira atropelada. E por que isso se deu? Porque uma parcela das pessoas que estavam na
reunião que o deliberou, mostraram desinteresse em construir uma unidade. Não sabendo ouvir às argumentações dos demais
presentes. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma das argumentações era de fazer uma assembleia no hall da reitoria – para dar visibilidade –, elencar, coletivamente,
uma pauta de reivindicações, para, em seguida, entrar no gabinete da reitoria, para ser entregue a pauta e marcar uma reunião. E
isso, porque a intenção primeira era centrar fogo em pautas que era sabido que seriam mais fáceis de serem alcançadas.
Lembrando, que esta agitação começou, porque quatro cursos (Ciências Sociais, Filosofia, História e Letras) foram mandados
para dois blocos que estão em construção nos limites finais da UFAL, favorecendo assim, a insegurança para os estudantes,
professores e técnicos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Portanto, seria de fundamental importância formar uma unidade de luta. A assembleia viria neste sentido, pra saber o que,
de fato, os estudantes querem, e não tirar das próprias cabeças conclusões do que eles querem. Daí, a real relevância da
assembleia para uma coesão do movimento. Conseguindo esta inicial unidade, a pauta se estenderia para algo maior. O problema
da segurança não é um problema da UFAL, muito menos, somente das Universidades Federais do Brasil; sequer é um problema
só de Maceió, ou do Estado de Alagoas. O problema da segurança abrange toda a nossa sociedade e vem de muito tempo. Logo,
não é um ato sem forças que conseguiria solucionar essa problemática. E, é de maneira crescente que, sim, acreditamos ser
possível partir para enfrentamentos mais complexos que tangem toda a sociedade. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No entanto, a proposta da assembleia foi tratorada para se fazer um tipo de ato nos moldes vanguardistas, que favorecem o
propagandeamento das organizações em detrimento do protagonismo da base estudantil como agente reivindicador de suas
próprias necessidades, onde o espaço do movimento torna-se palanque para se hastear bandeiras e fazer discursos em nome da
entidade e não da base estudantil. Isto é ativismo: lutas pontuais descoladas de um compromisso permanente com as causas do
movimento (pois é sabido que o problema da segurança não se resolveria com este tipo de ato). Por isso, nós da Resistência
Popular, entendemos a maneira como decorreu a construção e a própria realização do ato como retardadoras ao processo de
construção coesa do movimento estudantil na UFAL.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Defendemos uma proposta de atuação direta, feita pelo povo, com o povo e para o povo, coisa que não aconteceu neste ato,
pois não tínhamos o respaldo da base. O que foi feito deste, definitivamente não deve ser compreendido como ação direta. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Ao contrário do que aconteceu, acreditamos que ao menos a mínima unidade entre os quatro cursos deveria ter sido
buscada e que o debate necessitava de amadurecimento para sua execução, e assim pudéssemos conquistar os resultados
desejados. Então, acreditamos e defendemos a construção de lutas levadas a cabo, verdadeiramente, pela ação direta e que
contenham a maturidade necessária ao movimento para que este possa erguer-se de modo a dar respostas que incomodem –
diferente do resultado do ato ocorrido – os responsáveis pela situação de insegurança e precariedade a qual estamos postos; e
com isto conquistemos, pela força do povo, aquilo que desejamos. </div>
<br />
<br />
Resistência Popular AL- Comitê estudantil<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-20563540232755109552013-04-29T23:57:00.001-03:002013-04-29T23:57:51.645-03:00[Vídeo] Maio nosso Maio<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Logo
abaixo deixamos incorporada a animação "Maio Nosso Maio", feita com
Software Livre e em um processo coletivo, pelos membros do <a href="http://www.estudio.gunga.com.br/" target="_blank">Estúdio Gunga</a>.
Segundo eles mesmos, a animação apresenta de forma leve e compromissada
uma leitura histórica que resgata o sentido original do Dia dos
Trabalhadores.<br />
<br />
</div>
<iframe width="640" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/Fgd0urRHbU8?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-24004784055897644912013-04-29T23:54:00.003-03:002013-04-29T23:56:19.876-03:00 Dia do trabalhador e da trabalhadora, dia de luta!<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
O 1° de maio de 1886 entrou para história como
símbolo de luta da classe trabalhadora. Uma história pouco divulgada hoje em
dia. É comemorado como um feriado em quase todo mundo, mais conhecido como dia
do trabalho e não dia do trabalhador, deturpando o seu significado histórico.
Naquele ano, ocorreu uma greve geral nos Estados Unidos em que os operários
reivindicavam a redução da jornada de trabalho. A greve acontecia com sucesso.
A adesão e participação dos trabalhadores eram grandes, mas o governo e os
patrões reprimiram fortemente a manifestação. Em conseqüência dos choques
ocorridos com a polícia vários trabalhadores foram mortos pela polícia nas ruas
e algumas das lideranças foram condenadas à forca. Estes ficaram conhecidos
como Mártires de Chicago (cidade dos Estados Unidos onde os fatos aconteceram
com maior intensidade).</div>
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<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Por isso, o 1° de maio não pode passar despercebido
pela classe trabalhadora, pois esse dia é símbolo de resistência do povo
oprimido. Através de lutas como as feitas pelos Mártires de Chicago é que
conquistamos alguns direitos. Esses direitos nunca teriam sido dados pelos
patrões e governos por boa vontade. Só conquistamos porque lutamos.
Infelizmente ainda vivemos em um mundo injusto, onde existe uma maioria que
trabalha e sustenta uma minoria que explora. </div>
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<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Atualmente, em sua maioria, o movimento sindical
está burocratizado, pois está longe das bases e cada vez mais cooptado pelos
governos e o próprio Estado. Nossa luta deve ser a de pressionar governos e
patrões e não de colaborar com eles. Por isso, apostamos na necessidade de
construirmos um movimento a partir dos locais de trabalho com o protagonismo
direto do trabalhador. Sem o envolvimento da classe, não conseguimos lutar por
novos direitos e garantir que os já conquistados não sejam retirados.</div>
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<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Contra as medidas dos governos e de toda a classe
patronal que eles sempre representaram somente a organização do povo pode
impedir o ataque a nossos direitos, bem como lutar pela ampliação deles. Porém,
entendemos que toda luta por uma necessidade imediata deve ser também uma luta
por uma nova sociedade.</div>
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</div>
resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-361896892400061106.post-33658733186649768222013-03-13T02:14:00.000-03:002013-03-13T02:20:04.084-03:00[Sindical] Saúde do Trabalhador<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
O <b>Comitê Sindical da Resistência Popular</b> lança mais uma vez o debate sobre a <b>Saúde do Trabalhador</b>. Este ano, o <b>Resistência Sindical</b> traz dados sobre os pedidos de afastamentos dos trabalhadores no Brasil e em Alagoas, advindos do intenso ritmo de trabalho para o cumprimento de prazos e metas em real benefício dos patrões. Além disso, discute sobre condições que levam o trabalhador a adoecer, comprometendo a sua vida frente a contratações precárias, temporárias e terceirizações.</div>
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<b style="text-align: center;"><br /></b></div>
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<b style="text-align: center;">CLIQUE <span style="color: red;"><a href="https://dl-web.dropbox.com/get/Sindical/Resist%C3%AAncia%20Sindical%2003-2013.pdf?w=AAB-ezz2OnvmFoaITIUYAIsfIQaG0stPwwe8PRs2Nsfo3A" target="_blank">AQUI</a> </span>PARA BAIXAR O INFORMATIVO SINDICAL MARÇO/2013</b></div>
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<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<b>Entendendo que somente os trabalhadores podem pensar numa perspectiva de trabalho que respeite a sua integridade física e mental, convidamos a todos e a todas para debatermos a Saúde do Trabalhador e a luta por melhores condições de trabalho!</b></div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyKH64dkIFZiZ-36nK1AZ9qTCXhth1QE2I-Urq5Lr9OuLtluRQW3YL7YRPALhV8E_-fZQGl8OVxOVAPxciZX8VZaoWnQxKthOuQ4_Q4ycr945T5A75yi4LLugB0nxFaawwD-42nbTM6wnw/s1600/Convite+Sindical.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="578" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyKH64dkIFZiZ-36nK1AZ9qTCXhth1QE2I-Urq5Lr9OuLtluRQW3YL7YRPALhV8E_-fZQGl8OVxOVAPxciZX8VZaoWnQxKthOuQ4_Q4ycr945T5A75yi4LLugB0nxFaawwD-42nbTM6wnw/s640/Convite+Sindical.jpg" width="640" /></a></div>
<br />resistenciapopular-alhttp://www.blogger.com/profile/12138551364689205920noreply@blogger.com0